Às vezes fico a imaginar,
O porquê de tantas angústias, tanto sofrimento,
Por que o desespero, o medo, coração sedento,
Em prantos a palpitar.
É a busca ofegante pela vida,
Que nos leva a rumos ignorados,
Vales, desertos, momentos inesperados,
Palavras soltas, como folhas secas, perdidas.
São estas buscas que dão sentido ao viver,
Nos mostra e ensina o caminho a percorrer,
E se cairmos iremos nos lembrar de que não estamos a sós.
Temos na bagagem uma porção de otimismo,
Pra não deixar que nasça em nós o egoísmo,
Que faz do homem nada, simplesmente pó.
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